Tempos difíceis
Enfrentamos mais uma das calamidades
que nos coloca a pensar sobre nossas atitudes diárias, nosso dia a
dia, não da forma que era para acontecer, mas somente assim para
relembrar que somos seres humanos, seres vivos.
Foi por uma doença que surgiu
devastando várias
vidas humanas, e de uma forma muito rápido,
nos colocou em prisão
dentro de nossas casas e na ignorância
de uma maioria, falta de
conhecimento sobre essa nova ameaça, mesmo havendo a melhora para
outras muitas pessoas, essa pandemia vai literalmente nossas vidas.
Ao olhar como estamos esses últimos
dias, conseguimos ver familiares e amigos que ficavam tão perto e
nos distanciamos por conta da correria, trabalho, estudo e outros
tantas atividades que impomos ao dia. As incertezas de hoje nos
abalou de tal forma que fomos obrigados a parar as jornadas e ter
mais tempo no dia a dia.
Quando reduzimos as atividades da
rotina,
percebemos a vida, mostrou o lado humano de cada um, as pessoas
ficaram mais humanas, mesmo com a certeza da perca de outras milhares
vidas, nos comovemos com o próximo, a solidariedade das pessoas e a
preocupação consigo mesmo fez a humanidade dar um sopro de
esperança para dar mais sentido para a vida.
O que esperar dessa nova crise?
Esperar que todos sobrevivam a mais essa tempestade, que sirva de
lição para as novas gerações que acima
de todas as circunstancias nós podemos e temos a capacidade de
superar limites estabelecido, mas ao mesmo tempo tão frágeis que
necessitamos respeitar alguns limites para continuar com a humanidade
que nos diferencia dos outros seres vivos.
Alcenir Borges Sousa Júnior
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